Como o consumo de rádio influencia a decisão de compras?

20/11/2025

Como o consumo de rádio influencia a decisão de compras?

Uma pesquisa internacional da WPP Media em parceria com a Saïd Business School, com base em 1,2 milhão de jornadas dos consumidores, mostra que 84% do público escolhe marcas que já estava inclinado a comprar. Então, como uma empresa que busca ganhar espaço no mercado pode influenciar a decisão de compras? A resposta está no consumo de rádio, como você verá a seguir.

Saiba como a rádio influencia o consumidor brasileiro e em SC:

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O consumo de rádio é um hábito diário dos consumidores

A rádio está presente na vida de 79% dos brasileiros nas 13 maiores regiões metropolitanas do País, de acordo com os dados da Kantar. Eles passam ouvindo, em média, 3 horas e 47 minutos por dia.

Na Grande Florianópolis, esse percentual é até maior: 82% das pessoas na região relatam o consumo de rádio.

O meio também é importante para alcançar os consumidores em momentos do dia que outras mídias não conseguem impactá-los. No carro, por exemplo, é onde 40% dos catarinenses ouvem rádio, segundo uma pesquisa divulgada pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert). 

Mais da metade do público estadual também ouve em casa ou no trabalho, enquanto realiza outras tarefas. Isso quer dizer que a rádio consegue falar com os consumidores mesmo quando eles não estão de frente para o aparelho, diferentemente das redes sociais.

Não à toa, o público da rádio em Santa Catarina supera 1 milhão de ouvintes por minuto ao longo de mais de dez horas diárias, como destaca a Acaert. E isso não se limita aos dias úteis: os fins de semana também são uma mina de ouro para os anunciantes.

Oito a cada dez brasileiros ouvem rádio, revela a Kantar.

A confiança influencia a decisão de compra

Em qualquer nível que analisemos, a rádio se destaca pela enorme confiança que gera na comunicação, uma das maiores entre os diferentes meios à disposição do público.

O relatório “The OECD Truth Quest”, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, mostra que a rádio lidera a confiança na mídia ao lado da TV aberta na média internacional.

No Brasil, uma pesquisa da Ponto Map, em parceria com a V-Tracker, revela que 81% dos indivíduos têm confiança no meio. Esse é o maior percentual entre as mídias brasileiras.

Já em Santa Catarina, a Acaert informa que o meio também está à frente quando se trata de confiança do público. Isso então se reflete nas marcas anunciantes: 64% dos catarinenses confiam nos anúncios de rádio e 63% dizem confiar mais neles que nas propagandas da internet, estas que recebem um orçamento muito maior no País.

Diante desses fatos, não surpreende que a publicidade em áudio tenha um retorno maior que a média das mídias. De acordo com o estudo “High Gain Audio”, de WPP Media e Radiocentre, o ROI nesse caso é 32% superior.

ROI da publicidade em áudio é até 32% maior que a média.

Influência na decisão de compra em tempo real

Outro diferencial de anunciar na rádio está na velocidade do impacto na decisão de compra.

O meio, como vimos, muitas vezes é ouvido no trajeto para uma atividade. Isso posiciona os anunciantes muito próximos do momento crucial na jornada do consumidor.

Quando ouvida no carro, por exemplo, a publicidade em rádio já levou 56% do público a pesquisar o anunciante e 41% a comprar o produto anunciado, conforme uma pesquisa da Audacy.

Confirmando esse comportamento, os dados da Radiocentre mostram que os anúncios de rádio aumentam as buscas virtuais pela marca em 52%, na média. E 60% das buscas estimuladas ocorrem em até 24 horas desde a exposição à propaganda.

Cases de sucesso como o da Frida e Cia. ainda comprovam essa influência da rádio na decisão de compra aqui em Santa Catarina. A ação na Atlântida Blumenau gerou três vezes mais acessos ao site da empresa que um dia normal e 40% a mais de conversão no carrinho de compras na data de veiculação na emissora.

Descubra agora como sua marca também pode influenciar os consumidores catarinenses. Simule uma campanha com as rádios da NSC, que alcançam o público de maior poder aquisitivo no Estado.

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